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sábado, 29 de maio de 2010

Quanto vale viver

Como não pensar a vida sem pensar a morte?
Como não pensar a chegada sem a partida?
Como não pensar a dor sem a felicidade?
Será que sempre é possível viver feliz?
Não sei, sei que é preciso aprender viver, a cada minuto vivido uma nova descoberta
No final a vaidade é apenas uma ilusão que criamos para nos sentirmos especiais
A necessidade de se sentir especial é não aceitar a brevidade da vida
Todos nós somos iguais em vida e principalmente em morte
E a memória é para quem fica, não para quem vai

2 comentários:

Meinberg disse...

Valete!!

Anônimo disse...

A vida e a morte

Corre nas veias,
No brilho de um olhar,
Apenas no som de um respirar
Deslumbra num simples passo...
Num simples conjunto de passos,
Que formam o caminhar...
Num toque,
Num gesto,
Num movimento...
Num batimento ritmado,
De um coração que manifesta sua existência
Tudo isso desapercebidamente
Se passa quando ela existe...
E também não se faz atentar
Mas quando se vai
Tudo fica inanimado
Não há mais o que se vislumbrar
O brilho se vai,
A alegria, o amor, a esperança...
Ficam apenas memórias
Ficam apenas lembranças
Entre a vida e a morte...Fique em PAZ....ele está bem!!!