A organização espera identificar situações onde haja tratamentos desumanos, como ausência de espaço e higiene, casos de tortura e abuso de autoridade, para agir da mesma forma que em outros centros de detenção, como Guantánamo em Cuba e Bagram no Afeganistão. Para o chefe da delegação do Comitê Internacional da Cruz Vermelha para o Cone Sul, Michel Minnig, não há guerra na capital carioca, mas existem algumas características que são comparáveis aos conflitos armados.
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